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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

ESQUECERAM DE ANTONINA PELA 1001ª VEZ ?

O projeto de construção de um Terminal Marítimo de Passagei¬ros, ao lado de uma região de mangue à direita do atual cais do Porto de Paranaguá, ficou de fora da relação de locais em que o governo federal irá investir dinheiro para receber os turistas esperados para a Copa do Mundo de 2014, que será disputada no Brasil.
A Secretaria Especial de Portos anunciou que deve liberar ao longo de 2010 cerca de R$ 677 milhões para adequar ou construir terminais turísticos portuários em sete cidades, em estados que sediarão os jogos. Mas a cidade paranaense ficou de fora dos planos do governo federal e espera conseguir emplacar a construção no segundo Plano de Aceleração do Crescimento, o chamado PAC 2, previsto para ser lançado ainda este ano.
“O Paraná ficou de fora do plano do governo federal. Não é só Paranaguá”, lamentou o prefeito da cidade, José Baka Filho, que é presidente da Associação dos Municípios Turísticos do Paraná. O terminal é encarado como uma espécie de “catalisador” do turismo, já que tende a aumentar o número de visitantes ao Paraná com reflexo nas principais cidades turísticas, como Foz do Iguaçu, Ponta Grossa, Londrina e Curitiba. “O incremento será de 200% na quantidade de turistas no Pa¬¬raná. Com o terminal, criam-se 30 novos produtos turísticos.”
Baka informou que o projeto será encaminhado nos próximos dias pela Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) à Secretaria Especial dos Portos para que seja incluído no chamado PAC 2. “O senador Osmar Dias (PDT) também levou nosso apelo para a ministra Dilma (Rousseff)”, explicou o prefeito. Além do terminal, a tentativa é conseguir dinheiro para reformar a Avenida Ayrton Senna – principal via de ligação da BR-277 com a área portuária – e para a construção de quatro viadutos ferroviários.
O secretário-executivo do Comitê Estadual para a Copa do Mundo de 2014, Wilson Portes, afirma que a disposição do governo do Paraná é colocar a obra no PAC 2, já que a prioridade até agora foi garantir recursos para Curitiba e região metropolitana. “Nos concentramos no PAC da Mobilidade. Nosso esforço todo foi para conseguir estes investimentos.”
Projeto
O Terminal Marítimo de Pas¬sageiros em Paranaguá teria capacidade de movimentar até 2 mil pessoas por dia com a atracação de transatlânticos. O projeto inicial prevê ainda a construção de hotéis, de uma área residencial e uma marina ao lado do espaço para embarque e desembarque de turistas. Toda a obra tem custo estimado de R$ 35 milhões.
Plano federal
Os R$ 667 milhões anunciados pelo governo federal serão utilizados para a construção de novos terminais, reforma ou ampliação dos já existentes nas cidades de Salvador (BA), Recife (PE), Natal (RN), Fortaleza (CE), Santos (SP), Rio de Janeiro (RJ) e Manaus (AM). Os recursos serão destinados a obras de melhoria nas vias de acesso terrestre e na infraestrutura portuária, como a am¬¬pliação de cais e a implantação de defensas para atracação de navios. O projeto destina a maior parte dos recursos, cerca de R$ 299 milhões, para o Rio de Janeiro, onde serão construídos três novos piers. Em seguida, vem o Porto de Santos, cuja obra de realinhamento de 1,5 mil metros do cais e a implantação de 3,5 quilômetros de via interna de acesso ao terminal custarão cerca de R$ 114 milhões.(Gazeta do Povo)
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