Com uma taxa de desemprego de 2,5% na Capital, e 3,7% na Região Metropolitana, segundo o IBGE, as empresas estão sofrendo para encontrar candidatos aos postos de trabalho. “Curitiba tem uma situação de pleno emprego, as pessoas que querem trabalhar já estão colocadas. O desemprego é friccional e de rotatividade”, explica o secretário municipal de trabalho, Paulo Bracarense.
Com as vagas abertas, setores como o da limpeza, supermercados, bares, restaurantes e construção civil, apelam para novos métodos para conseguir funcionários. No supermercado Condor, conta o diretor administrativo, Wanclei Said, a solução foi contratar no litoral. “Antonina tem cerca de 20 mil habitantes e 2 mil desempregados. Foi fácil: anunciamos e 700 se candidataram”, comemora.
Assim, o mercado hoje tem 130 pessoas que vêm diariamente do litoral para trabalhar na loja do Centro Cívico. O mercado paga o transporte. “Um funcionário nosso que é do Pinheirinho leva até 1h30 para chegar. De Antonina é 1h10”, compara Said, que quer chegar ao número de 400 contratados de Antonina.
Com as vagas abertas, setores como o da limpeza, supermercados, bares, restaurantes e construção civil, apelam para novos métodos para conseguir funcionários. No supermercado Condor, conta o diretor administrativo, Wanclei Said, a solução foi contratar no litoral. “Antonina tem cerca de 20 mil habitantes e 2 mil desempregados. Foi fácil: anunciamos e 700 se candidataram”, comemora.
Assim, o mercado hoje tem 130 pessoas que vêm diariamente do litoral para trabalhar na loja do Centro Cívico. O mercado paga o transporte. “Um funcionário nosso que é do Pinheirinho leva até 1h30 para chegar. De Antonina é 1h10”, compara Said, que quer chegar ao número de 400 contratados de Antonina.
9 comentários:
uma hora e dez é de morretes, daqui é mais.
tendo condução DE GRAÇA, fica o seguinte:- 8hs de serviço e quatro de estrada, todos os dias, trabalho no sábado e domingo, com folga durante a semana.
se tiver q. pagar a graciosa, não dá. No fim do mes não sobra nada, pelo contrario, vai ter que PAGAR pra trabalhar.
Rosir, cê entrô na campanha do prefeito é?
Eli é qui tá nessa dos imprego:- é cuncurso pro próximo pagá mais funcionário, é essa estora de forteferti que vai dá uma meia dúza de vaga pra chapa e lanternero, etceis, etceis...l
Oia qui vô reclamá pra Mônica e ocê perde o cartaiz, heins????
Rosil,observando o comentário do anônimo das 18:54,l eu pergunto segundo o teu comentário é melhor ficar dormindo em casa, vivendo de uma pesca aqui outra ali, ou julga que trabalhar 12:00hrs por dia é degradante, olha meu olha para o munícipio de Antonina e veja quantas vagas de emprego têm, ô CURTURA DA MISERABILIDADE PRIMEIRO TRABALHA-SE E DEPOIS $$$$$$, isto é para os adolecentes primeiro estudos, formação, ai emprego e bons salários.
Quem precisa e quer trabalhar, não fica pensando nos contras e só nos a favor, mercado aqui é a mesma coisa, pena que aqui não tem né ??????
Rosil quem escreveu o comentário acima deve ser um "TRABALHADOR" e tanto.
Vá procurar o que fazer e faça um comentário decente. po de graças a Deus de ainda termos oferta de emprego mesmo que seja em curitiba.
Vá para o interior do nordeste e vc vai ver o que é sofrimento.
Pô não está contente com nada.
Vá .......
Orlandinho Bittencourt:
Parabéns a empresa CONDOR,que sensibilzada com a tragédia do litoral e mais precisamente em ANTONINA,abriu uma frente de trabalho e dando condições para enfrentá-los.Logo teremos os reflexos em nossa economia,que já está "capenagando", depois da parada portuária,e do fiasco que foi o nosso carnaval.
Nerval, pare de encher o saco com este caipirêz.
O condor não tá interessado em resolver o 'pobrema' de antonina. tá interessado em preencher os seus quadros. como paga pouco, tem que procurar quem se sujeite a isso. esse é o 'pobrema'. o pessoal de curitiba tá querendo mais e tá achando quem paga.... por isso o Condor e outros supermeca tão se danando.... nessa entram os daki.
Brasil tem déficit de 40 mil engenheiros
A escassez de profissionais para trabalhar em campo com infraestrutura melhora propostas salariais, mas prejudica a produção tecnológica do país e reduz a quantidade de mestres e doutores
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