O inferno astral de Baca Filho |
O município de Paranaguá, no litoral do Estado, está impedido de utilizar os recursos do Imposto Sobre Serviços (ISS) que eram repassados pela Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa). Uma liminar obtida por meio de ação judicial proposta por Mário Roque (PMDB), ex-prefeito da cidade e adversário político do atual prefeito José Baka Filho (PDT), bloqueou o pagamento do imposto, cuja verba vinha sendo destinada a obras de pavimentação e drenagem na cidade.
A parcela do mês de dezembro, no valor de R$ 2,8 milhões, já estava prevista pelo porto para ser repassada nesta semana, mas Mário Roque entrou com uma ação cautelar na 1ª Vara Cível de Paranaguá, cuja liminar foi concedida pela juíza substituta Liana de Oliveira Lueders. Em conversa com a prefeitura, o superintendente da Appa, Mário Lobo Filho, disse que a suspensão do pagamento é absurda. "As negociações com a prefeitura e os pagamentos do ISS sempre foram amplamente divulgados e quando estamos próximos de estar com as contas regulares com o município acontece isso", comentou o superintendente. Mário Lobo Filho afirmou que vai cumprir a liminar, mas ressaltou que a assessoria jurídica do porto vai recorrer da decisão.
Fonte: Paraná Oline
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Obs.: Comentários de Rosil do Pilar: E o ISS de Antonina que Mariozinho Lobo prometeu para Antonina, publicada aqui neste Blog ?
7 comentários:
PPS do Paraná punirá partidários infiéis
Luciana Cristo
Arquivo
Bueno: exigência de fidelidade.
Prefeitos, vice-prefeitos e vereadores filiados ao PPS terão 15 dias para apresentar defesa ao Conselho Estadual de Ética do partido sobre a possível ocorrência de infidelidade partidária durante as últimas eleições, quando o PPS apoiou o governador eleito Beto Richa (PSDB). Dependendo do parecer do partido, os mandatários poderão ser expulsos conforme o código de ética e disciplina do PPS.
O deputado federal eleito e presidente estadual do PPS, Rubens Bueno, diz que é inegável que, em alguns municípios do Paraná, houve infidelidade nessas eleições e que estas pessoas devem ser punidas.
“Esse é um péssimo exemplo e, para o PPS, é melhor não manter diretório do que continuar com pessoas que praticaram a infidelidade partidária”, argumenta. Mas, por enquanto, Rubens Bueno evita citar nomes que podem vir a sofrer represálias. “Não queremos atropelar o processo e não dar direito de defesa”, responde.
Onde o PPS não possui mandatários, os filiados serão ouvidos individualmente. Os diretórios e comissões provisórias dos municípios, em que o resultado da eleição de deputado estadual e federal deste ano não atingiu 30% da votação para vereadores do partido em 2008, poderão ser dissolvidos após análise de relatórios, que também devem ser apresentados pelos coordenadores regionais em 15 dias.
O deputado federal eleito cita que o balanço do resultado das eleições 2010 apresentado ontem pelo diretório estadual do PPS demonstra a falta de apoio a candidatos do partido.
“Em vários locais não tivemos o apoio esperado. Como dirigente, não passa pela cabeça da gente que não se apoie um candidato do partido. Se for necessário, dissolveremos diretórios municipais, da mesma forma como fizemos nas eleições de 2006, quando suspendemos o PPS em mais de 100 municípios”, conta o presidente estadual do partido.
Bueno lembra ainda a campanha pelo Voto Limpo, iniciada pelo PPS, e que a fidelidade partidária precisa fazer parte da atuação dos políticos filiados. “Nossa luta pela fidelidade partidária levou o Supremo Tribunal Federal a determinar que o mandato pertence ao partido, não ao candidato. O PPS não dá cobertura àqueles que não têm o mínimo de sentimento de ética com o partido”, ressalta.
A posição é confirmada pelo secretário-geral do PPS no Paraná, Rubico Camargo, que destaca que em mais de 120 municípios - dos 309 onde o PPs está -houve menos de 30% de votos para deputado estadual e federal, se comparado com as eleições de 2008.
Segundo Camargo, em 71 municípios paranaenses a votação para deputado estadual ficou menor do que 50% dos votos obtidos para deputado federal e em 79 municípios a votação para deputado federal ficou menor do que 50% dos votos obtidos para deputado estadual. Nas eleições de outubro, o PPS no Paraná elegeu três deputados federais e três estaduais.
PPS do Paraná punirá partidários infiéis
Luciana Cristo
Arquivo
Bueno: exigência de fidelidade.
Prefeitos, vice-prefeitos e vereadores filiados ao PPS terão 15 dias para apresentar defesa ao Conselho Estadual de Ética do partido sobre a possível ocorrência de infidelidade partidária durante as últimas eleições, quando o PPS apoiou o governador eleito Beto Richa (PSDB). Dependendo do parecer do partido, os mandatários poderão ser expulsos conforme o código de ética e disciplina do PPS.
O deputado federal eleito e presidente estadual do PPS, Rubens Bueno, diz que é inegável que, em alguns municípios do Paraná, houve infidelidade nessas eleições e que estas pessoas devem ser punidas.
“Esse é um péssimo exemplo e, para o PPS, é melhor não manter diretório do que continuar com pessoas que praticaram a infidelidade partidária”, argumenta. Mas, por enquanto, Rubens Bueno evita citar nomes que podem vir a sofrer represálias. “Não queremos atropelar o processo e não dar direito de defesa”, responde.
Onde o PPS não possui mandatários, os filiados serão ouvidos individualmente. Os diretórios e comissões provisórias dos municípios, em que o resultado da eleição de deputado estadual e federal deste ano não atingiu 30% da votação para vereadores do partido em 2008, poderão ser dissolvidos após análise de relatórios, que também devem ser apresentados pelos coordenadores regionais em 15 dias.
O deputado federal eleito cita que o balanço do resultado das eleições 2010 apresentado ontem pelo diretório estadual do PPS demonstra a falta de apoio a candidatos do partido.
“Em vários locais não tivemos o apoio esperado. Como dirigente, não passa pela cabeça da gente que não se apoie um candidato do partido. Se for necessário, dissolveremos diretórios municipais, da mesma forma como fizemos nas eleições de 2006, quando suspendemos o PPS em mais de 100 municípios”, conta o presidente estadual do partido.
Bueno lembra ainda a campanha pelo Voto Limpo, iniciada pelo PPS, e que a fidelidade partidária precisa fazer parte da atuação dos políticos filiados. “Nossa luta pela fidelidade partidária levou o Supremo Tribunal Federal a determinar que o mandato pertence ao partido, não ao candidato. O PPS não dá cobertura àqueles que não têm o mínimo de sentimento de ética com o partido”, ressalta.
A posição é confirmada pelo secretário-geral do PPS no Paraná, Rubico Camargo, que destaca que em mais de 120 municípios - dos 309 onde o PPs está -houve menos de 30% de votos para deputado estadual e federal, se comparado com as eleições de 2008.
Segundo Camargo, em 71 municípios paranaenses a votação para deputado estadual ficou menor do que 50% dos votos obtidos para deputado federal e em 79 municípios a votação para deputado federal ficou menor do que 50% dos votos obtidos para deputado estadual. Nas eleições de outubro, o PPS no Paraná elegeu três deputados federais e três estaduais.
PPS do Paraná punirá partidários infiéis
Luciana Cristo
Arquivo
Bueno: exigência de fidelidade.
Prefeitos, vice-prefeitos e vereadores filiados ao PPS terão 15 dias para apresentar defesa ao Conselho Estadual de Ética do partido sobre a possível ocorrência de infidelidade partidária durante as últimas eleições, quando o PPS apoiou o governador eleito Beto Richa (PSDB). Dependendo do parecer do partido, os mandatários poderão ser expulsos conforme o código de ética e disciplina do PPS.
O deputado federal eleito e presidente estadual do PPS, Rubens Bueno, diz que é inegável que, em alguns municípios do Paraná, houve infidelidade nessas eleições e que estas pessoas devem ser punidas.
“Esse é um péssimo exemplo e, para o PPS, é melhor não manter diretório do que continuar com pessoas que praticaram a infidelidade partidária”, argumenta. Mas, por enquanto, Rubens Bueno evita citar nomes que podem vir a sofrer represálias. “Não queremos atropelar o processo e não dar direito de defesa”, responde.
Onde o PPS não possui mandatários, os filiados serão ouvidos individualmente. Os diretórios e comissões provisórias dos municípios, em que o resultado da eleição de deputado estadual e federal deste ano não atingiu 30% da votação para vereadores do partido em 2008, poderão ser dissolvidos após análise de relatórios, que também devem ser apresentados pelos coordenadores regionais em 15 dias.
O deputado federal eleito cita que o balanço do resultado das eleições 2010 apresentado ontem pelo diretório estadual do PPS demonstra a falta de apoio a candidatos do partido.
“Em vários locais não tivemos o apoio esperado. Como dirigente, não passa pela cabeça da gente que não se apoie um candidato do partido. Se for necessário, dissolveremos diretórios municipais, da mesma forma como fizemos nas eleições de 2006, quando suspendemos o PPS em mais de 100 municípios”, conta o presidente estadual do partido.
Bueno lembra ainda a campanha pelo Voto Limpo, iniciada pelo PPS, e que a fidelidade partidária precisa fazer parte da atuação dos políticos filiados. “Nossa luta pela fidelidade partidária levou o Supremo Tribunal Federal a determinar que o mandato pertence ao partido, não ao candidato. O PPS não dá cobertura àqueles que não têm o mínimo de sentimento de ética com o partido”, ressalta.
A posição é confirmada pelo secretário-geral do PPS no Paraná, Rubico Camargo, que destaca que em mais de 120 municípios - dos 309 onde o PPs está -houve menos de 30% de votos para deputado estadual e federal, se comparado com as eleições de 2008.
Segundo Camargo, em 71 municípios paranaenses a votação para deputado estadual ficou menor do que 50% dos votos obtidos para deputado federal e em 79 municípios a votação para deputado federal ficou menor do que 50% dos votos obtidos para deputado estadual. Nas eleições de outubro, o PPS no Paraná elegeu três deputados federais e três estaduais.
E POR FALAR EM PARANAGUA
antoninenseSegunda-feira, 27 de
Dezembro de 2010 – 23:43 hs
E por falar em nomeação é muito grande a sacanagem que estão fazendo com a cidade de Antonina,estão nomeando um desconhecido para diretoria do porto daquela cidade o rapaz é indicado por um grupo de fertilizante de paranagua que se coloca na condição de concorrente do porto privado e esta sendo platado somente para atrapalhar.
agora pergunto:
1 – Sera que o Beto ja foi mais fundo nesta historia?
2 – Sera que estão pensando no Povo de Antonina?
3 – Como o fica os 68% da vantagem nas urnas no primeiro Turno pro Beto e 68% no segundo turno pro Serra?
4 – Sera que o sofrido povo de Antoninense Ganhou e não vai levar?
Segue Alguns comentarios que rola nos blogs e twters
joaofeiohendrix Ogarito e Rocha vão emplacar diretor porto de antonina na guerra dos fertilizantes, querem fechar terminal pta felix e quebrar fortesolo 2:28 PM Dec 16th via web Retweeted by Ricardoverpgua
@josebakafilhoNome do cara Paulo Scalco filho do véio Euclides psdb q pediu pro Beto. Betinho não sabe nada da briga té indo de mané nessa! 2:29 PM Dec 16th via web Retweeted by Ricardoverpgua
Ruthbologna
1. Porto Antonina terá diretor alienígena Paulo Scalco, empregado da Rochatop. Dizem q é pra incomodar terminal Félix. Antoninenses reajam! 6:29 AM Dec 16th via web
http://twitter.com/Ruthbologna
Mangueira disse...
de acordo com os técnicos políticos de plantão, será quem mais se desmpenhou nesta eleição. Neste caso como é um cargo político, EU me candidato, pois, a APPA funciona com ou sem diretor, e o mais empenhado em ajudar a eleger o Beto Richa Governador, sem sombra de dúvida foi o nosso grupo político, que votou 100% com o PSDB.
O porto publico estadual "barão de Teffé"em Antonina não serve pra porcaria nenhuma,tão somente é um cabidão de emprego,meu, teu dinheiro desperdiçado em ociosos!
Pavão Gilson, outrora referência usada pelo animal ornitorrinco em passado político recente, vide o link
http://pontoaporto.blogspot.com/2010/12/dont-cry-for-me-antonina-o-que.html
veja quem pleiteia o ócio.
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